A prefeitura de Presidente Vargas, através da Secretaria de Saúde e por determinação da prefeita Fabiana Mendes, criou de forma inédita a Caderneta da Mulher que servirá para controle de preventivos, outros exames e vacinas.   Por ocasião do 1° Multirão de Combate ao Câncer, em especial ao do Colo do Útero, a Prefeitura de Presidente Vargas em parceria com o Hospital do Câncer Aldenora Belo, distribuiu mil (1.000) Cadernetas da Mulher. E de acordo com Fabiana, o objetivo é ampliar essa distribuição contemplando as mulheres em todo o território do seu municipio.     O Multirão de Combate ao

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está na dianteira na disputa pelo Palácio do Planalto em 2022. É o que aponta a mais recente pesquisa Ipec, divulgada nesta quarta-feira (22/9).   Segundo o levantamento, em dois cenários apresentados ao eleitorado, o petista supera o presidente Jair Bolsonaro e tem mais intenções de voto do que todos os outros possíveis candidatos somados.   O Ipec, instituto de pesquisa criado por ex-executivos do Ibope Inteligência, realizou as entrevistas entre a quinta da semana passada (16/9) e a segunda-feira (20/9). Foram ouvidas 2.002 pessoas em 141 municípios.   A margem de erro

A comunidade da Matinha só comemora um novo espaço totalmente revitalizado. O Viva Matinha é o mais novo ponto de lazer do povo ribamarense que ganhou cara nova e terá sua reinauguração nesta quinta-feira, às 17h30, na Estrada da Quinta.   No espaço, a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Manutenção de Malha Viária e Logradouros Públicos (Semmav), realizou a construção de uma quadra poliesportiva com arquibancada, aparelhos de ginástica, playground para crianças, paisagismo, drenagem, pintura e um novo estacionamento.   Todos os serviços são frutos do programa Cidade em Obras e de uma gestão que tem o compromisso

O plenário do Senado aprovou, em primeiro e segundo turnos, a minirreforma eleitoral sem o trecho que previa a volta das coligações partidárias. Aprovado pela Câmara dos Deputados, o item foi rejeitado pelos senadores, por ser entendido como um retrocesso na lei que rege as eleições.   Antes, o texto autorizava a união de partidos para eleger deputados federais, estaduais e distritais, além de vereadores.A relatora, senadora Simone Tebet (MDB-MS), retirou a volta dos coligações com o argumento de que que a livre coligação distorce o sistema, pois incentiva a união de partidos pouco compatíveis do ponto de vista ideológico.